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Tendências para as marcas em 2021


Estes dias vi que o Itaú foi considerado uma das marcas mais valiosas do país e, ao notar os pontos listados no segundo painel do Key Trends 2021 como tendências a serem adotadas pelas marcas no futuro, pude notar o porquê deste resultado tão expressivo alcançado pelo banco. Aspectos como coerência, inclusão e humanidade nunca estiveram tão presentes nos critérios do consumidor.


Há anos podemos ver que as campanhas do Itaú falam muito mais da essência da empresa do que sobre os produtos oferecidos pelo banco. As pessoas já até esperam as campanhas de final de ano da companhia que exploram a essência humana, como aconteceu em 2019 em que foi feita uma campanha falando sobre tecnologia e humanidade. Após eles terem sido pioneiros nesse modelo de ação, outros bancos também passaram a adotar essa postura. Mas, quem sai na frente é reconhecido como o autor das ações.


Por isso, vejo como fundamental as marcas estarem antenadas sobre quais são os principais pontos de atenção dos consumidores para o próximo ano. E, no Key trends um dos principais pontos abordados foi a inclusão e a digitalização da vida, ou seja “esse novo normal”.


É preciso estar atento aos aspectos bons e ruins da expectativa dos clientes!

Apesar de todos estarem atentos a postura das marcas para defende-las na internet, como venho dizendo em outros artigos, o propósito necessita ser real ou os consumidores também estão preparados para fazerem uma propaganda contra a sua organização.


Além destes primeiros aspectos, o painel também abordou a questão de cultura de cancelamento das marcas, caso os consumidores se sintam indignados por achar que certas empresas não agem com transparência. Além do mais é necessário muito cuidado às causas que as marcas abraçam, porque elas não empoderam ninguém, afinal causas são defendidas por pessoas e, ao defender alguma casa é necessário estar ciente da cobrança de seus clientes sobre suas ações para defender esse fim.


Mais amor, por favor!

Por fim, outro ponto abordado foi que as pessoas esperam o aspecto mais lúdico dos produtos. Como cita o texto de divulgação do encontro, a “era da fofura” chegou para todos e o aspecto lúdico e colorido continuará transbordando na moda, nas embalagens, na linguagem dos emojis e em diversos cenários. Mas, atenção, não basta adotar o storytelling é necessário fazer um real storytelling e isso foi o que o Itaú fez ao adotar um planejamento para ajudar a sociedade durante a pandemia da COVID-19. Vale a pena refletir.

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