As principais estratégias para atrair consumidores na Black Friday
Lives são uma opção para quem quer atrair os consumidores neste período de Black Friday de acordo com especialistas.
De acordo com pesquisa realizada recentemente pelo NZN Intelligence e publicada pelo portal Mundo do marketing recentemente, 64% das pessoas entrevistadas afirmaram que seguem preferindo comprar online, mesmo com a reabertura do comércio, por vários motivos como comodidade e praticidade, preços atrativos, possibilidade de conferir avaliações de outros clientes e variedade de lojas. E, a famosa data que abre as compras natalinas e se popularizou no Brasil é uma oportunidade de ampliar as vendas digitais.
Uma das principais tendências que já vem sendo usada em outros países é a chamada Live com especialistas, que traz um conteúdo que faz sentido para os usuários e aproxima a empresa de seu público-alvo.
Mas nada adianta investir em conteúdo atrativo para o consumidor se o desconto proposto pela sua companhia não for relevante e ele não sinta realmente o custo-benefício da compra. Foi-se o tempo que as marcas aumentavam seus preços antes da Black Friday para que no dia eles estejam pelo mesmo valor e aparentem um desconto inexistente. A auditoria da internet não perdoa quem usa essa prática. Fica a dica!
Além de lives e descontos atrativos é preciso se atentar ao cenário econômico atual para ofertar os produtos certos ao seu público. Ainda segundo a pesquisa que comentei aqui, os usuários que não pretendem fazer compras durante a Black Friday mencionaram que um dos principais motivos são a necessidade de economizar, listada por 26% deste público.
Já quem sinalizou que quer gastar nesta data, os valores estão otimizados mediante os produtos e a inflação do ano. Os respondentes informaram que 23% gastariam mais de R$3 mil, enquanto 22% disseram que gastariam mais de R$1 mil e 20% afirmaram que pretendem desembolsar de R$500 a R$1 mil. Mas, os itens geralmente são bens duráveis como martphones (40%); acessórios periféricos, como mouse, teclados, headsets, etc (32%); eletrodomésticos (26%); computadores ou notebooks (22%); itens de cuidado pessoal (21%); games (20%); itens de lazer (19%); tablets (14%); e pacotes de viagens (11%).
Mercado há, mas é preciso estratégia para fisgar este consumidor.
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