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A nova mentalidade de negócios ESG


Recentemente vi uma matéria sobre como a mascote da Casas Bahia se modernizou e hoje faz sucesso por defender os princípios da ESG (Environmental, Social and Governance, ou “Ambiental, Social e Governança”). E, me chamou atenção como este modelo de negócios baseado em ESG tem sido cada vez mais evidente não só em organizações no Brasil como no mundo e isto tem sido percebido pelos consumidores.


A Casas Bahia é um dos três maiores varejistas do país e a evolução do Bahianinho como uma personagem que fala a língua dos jovens, tem um tom de pele diferente da primeira versão e agora é um adolescente que atende pelo apelido de CB traz um significado muito maior para aquele que, até então, era usado apenas como um simples boneco de campanhas publicitárias, sem atividade efetiva na marca.


A Casas Bahia segue uma tendência que já vem sendo praticada por sua concorrente, Magazine Luiza e os resultados dessa participação mais efetiva nos princípios da ESG tem se refletido nos números das companhias. Exemplo disso é que as ações da Via Varejo (VVAR3) operam em forte alta no dia 11 de novembro, porque os investidores mostram-se otimistas com os resultados da operadora de Casas Bahia, Ponto Frio e Extra.com, após o Magazine Luiza (MGLU3) apresentar o maior crescimento de sua história no terceiro trimestre, 148,5% no período entre julho e setembro.


Já havia mencionado em outros artigos que o consumidor realmente está atento aos propósitos das organizações e os princípios da ESG são os fatores decisivos para as empresas de sucesso no futuro. Isto porque, segundo uma descrição que li em um artigo do diretor da Bussula, publicado pela Exame:

“...essa é uma nova mentalidade de negócios e modelo inspiracional de mundo, alicerçado sobre a ESG (Environmental, Social and Governance, ou “Ambiental, Social e Governança”) e ao se posicionar como um player que tem entre seus pilares a construção de uma sociedade mais inclusiva, diversa, sustentável, as marcas mostram que entenderam seu papel no novo mundo e sabem o que precisam fazer para continuarem ativas – e lucrativas!”

Compreender as necessidades dessa sociedade é o fator de sucesso para qualquer empresa crescer nesse pós-pandemia.



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