A hora e a vez dos assistentes virtuais
Que você já conhece o potencial da assistente virtual do Magazine Luiza eu não preciso nem falar, mas você sabia que elas estão cada vez mais presentes nas organizações e nos mais variados segmentos?
As assistentes virtuais deixam de ser apenas a cara da marca e passam a ser criadoras de tendências. É o caso da BIA, assistente virtual de um famoso banco que entrou na luta pelos direitos das mulheres respondendo perguntas machistas em seu app. Ou ainda de muitas outras como a Renata, “influenciadora digital” da Renner.
Elas se popularizaram e se tornaram não só ajudantes para estimulo ao consumo, como também fatores de engajamento para criar verdadeiros defensores da marca. (Afinal o Hit de Anita com a Lu do Magalu, para lançamento das lojas no rio de Janeiro foi responsável por 1 milhão de visualizações em 1 hora no Twitter).
E, como tendência o setor de varejo inteiro topou aderir às assistentes, sobretudo o de supermercados. É o caso do Carrefour que em 2019 lançou a Carina, focada em solucionar problemas, mas também humanizar a marca com os pontos de contato com o cliente e da baiana RedeMix de Supermercados.
Investir em assistentes virtuais é muito mais do que implantar a tecnologia em seus processos e formas de tornar o contato com o cliente mais pessoal, é achar uma forma indireta de gerar vendas e se conectar com as pessoas, para que sua marca se prolongue de maneira sólida.
Ver a Lu do Magalu no Instagram fazendo exercícios, com links para acessar as roupas e acessórios que ela está utilizando, incentiva não só a compra daqueles materiais, como também um estilo de vida mais saudável. Vale a pena pensar na incorporação de um assistente virtual para sua companhia.
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