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A baixa taxa de conversão dos sites brasileiros e a necessidade de revisitar estratégias para a gera


Recentemente vi no Mundo do Marketing um estudo feito pela startup Leadster intitulado de “1º Panorama de Geração de Leads brasileiro” e os dados me chamaram muita atenção sobre o baixo volume de conversão dos sites brasileiros e quais seriam as melhores estratégias para aumentar esse volume.


A análise foi feita com base em visitas de 63 milhões de consumidores a 1001 sites brasileiros durante um ano e identificou que a taxa média de conversão desses sites é de 3,81% e que o Google Orgânico é o canal que gera maior volume de acessos e o Google Ads o que tem melhor taxa de conversão.


Apesar de não ser uma surpresa, estes dados expõem a necessidade de as organizações buscarem melhoras de experiência do usuário e SEO em seus sites para gerarem mais conversões por meio destes dois canais.


Ainda me deparo em meu trabalho na agência de marketing digital com organizações que têm seus sites ainda focado nas estratégias dos anos 2000, muito estáticos, sem nenhuma preocupação com a estética, melhores formas de usabilidade deste canal, poucas formas de cliques para aumento de conversão e ainda preparado somente para acessos a desktop (havendo graves problemas de visualização quando o usuário acessa o conteúdo do site pelo celular) e isso é uma prova destes índices mais baixos de conversão.


Melhorar a experiência do usuário no site ajuda não somente o aumento do acesso orgânico pelo Google (uma vez que ele estará mapeado de uma maneira correta pelos sites de busca e tem palavras-chaves claras que tratam sobre o objetivo do site), como também barateia as campanhas de Google Ads (porque o mecanismo de busca entende aquele site como relevante, o posiciona de melhor forma organicamente, sendo necessários pequenos investimentos para maiores taxas de cliques).


Não é mais possível ignorar a experiência do usuário, sobretudo no mobile. Afinal, ainda de acordo com o levantamento, 56% dos acessos a sites no Brasil são realizados através desses dispositivos e, em alguns segmentos, como o imobiliário, o mobile representa 71% dos acessos. E, apesar de ser uma fonte exploratória, porque as conversões ainda estão mais focadas no acesso via desktop, esses acessos trazem a primeira impressão dos clientes em relação a sua marca, o que é determinante nos futuros acessos e compras, por isso a experiência deve ser igual seja qual for a fonte de acesso.


Vale a pena as empresas refletirem sobre estratégias para melhorarem não somente suas redes sociais e sua marca, como também focarem na melhoria de seu principal canal na web.

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